Sou feita de saudade e vivo de dramas.
Até aqueles que não me pertencem.
Sou uma mistura de lealdade e desconfiança de um modo até aterrador.
Contrariar é uma arte.
Raras às vezes consigo ser objetiva.
E ainda assim odeio prolixidade.
Sou um mosaico de sentimentos.
Dores, sabores, amores.
Tentar entender-me chega a ser um tormento.
Melhor é ir vivendo e vendo.
Porque estar ao meu lado não é garantia de companhia.
Sempre estarei aonde nunca vou estar.
Sempre vou fingir que estarei a sonhar.
Não sou ciclo, e nem gosto disso.
Não estou perdida, mas sinto que estou me perdendo pra algo, nunca pra alguém... Ou por alguém.
E sempre, sempre posso duvidar de algo.
Porque exatidão é um padrão que não me convém.
Raras às vezes consigo ser objetiva.
E ainda assim odeio prolixidade.
Sou um mosaico de sentimentos.
Dores, sabores, amores.
Tentar entender-me chega a ser um tormento.
Melhor é ir vivendo e vendo.
Porque estar ao meu lado não é garantia de companhia.
Sempre estarei aonde nunca vou estar.
Sempre vou fingir que estarei a sonhar.
Não sou ciclo, e nem gosto disso.
Não estou perdida, mas sinto que estou me perdendo pra algo, nunca pra alguém... Ou por alguém.
E sempre, sempre posso duvidar de algo.
Porque exatidão é um padrão que não me convém.
Dores, sabores, amores - Ágda Santos
Parece que andou lendo Ana Cristina, rs.
PS: foto by Juliana Cimeno, obrigada XD
#taparei.
"Não estou perdida, mas sinto que estou me perdendo pra algo, nunca pra alguém... Ou por alguém.
E sempre, sempre posso duvidar de algo.
Porque exatidão é um padrão que não me convém."
Minha parte preferida desse poema. Sempre talentosa, A.