Poema de Bar I


Essa voz rouca louca
Disfônica
Nada informa e nem ecoa
São toques frágeis
Letras ágeis e notas tortas de teor alcoólico
Pobre acólito auditivo.

Essa música misturada com bebida alcoólica
lembram os cabarés mais surbubanos da cidade!

E o tédio surge
Penetra nossos copos
bebemos o tédio
E o tédio nos sustenta.

O que na verdade sustenta 
toda uma vida inteira
Feito farofa de feira
Misturas de ontem, hoje e depois.

Co-autorias: Sony Ferseck, Suênia Feitosa e Juliana Morais

This entry was posted in . Bookmark the permalink.